"Aprender é descobrir aquilo que você já sabe. Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você!"
"Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes!"
- Paulo Freire
"Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço!"
- Dave Weinbaum
"Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância!"
- Sócrates
"Triste não é mudar de idéia. Triste é não ter idéia para mudar!"
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08/11/2010
A Defensoria Pública da União (DPU) dará um prazo de dez dias ao MEC para que atenda ao pedido de anulação e reaplicação da prova do Enem realizada no sábado ou tome as providências que julgar necessárias para a regularidade do exame, segundo informações do Uol Educação.
Caso o MEC não cancele o exame, a defensoria irá entrar com uma ação civil coletiva na Justiça Federal, pedindo o cancelamento da prova aplicada no sábado (6). Segundo a defensoria, a solução apresentada pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) para os erros ocorridos não contemplaria todos os prejudicados. A DPU diz que recebeu relatos de estudantes que preencheram o gabarito de duas formas - parte invertida e parte correta - devido a desencontro e demora de informação por parte dos organizadores do exame. Houve também casos em que candidatos foram informados que a ordem das questões, no caderno de prova, é que estaria invertida.
O defensor Ricardo Emílio Pereira Salviano, titular do ofício de direitos humanos e tutela coletiva do Distrito Federal, diz que o intuito da ação é "sanar as irregularidades, e não causar empecilho ao exame". Quanto às queixas de vazamento de informação do segundo dia, o defensor entende que as irregularidades não foram cometidas pelo Inep. "Foram erros pontuais de candidatos que burlaram a segurança, e que podem ser punidos por isso", explica Salviano. A defensoria se baseou em relatos veiculados na imprensa e em relatos pessoais recebidos por e-mail. A DPU disponibilizou o endereço eletrônico [email protected] para que estudantes que foram prejudicados possam se manifestar.
Fonte: UOL
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