Subject-verb agreement
O Subject-verb agreement (concordância entre sujeito e verbo) é uma regra gramatical fundamental da língua inglesa que determina que o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito da oração. Essa regra é essencial para a construção de frases gramaticalmente corretas e claras, sendo especialmente relevante para estudantes que se preparam para vestibulares e o ENEM, uma vez que a compreensão e aplicação dessa regra frequentemente aparecem em questões de gramática, interpretação de textos e produção escrita.
De forma simplificada, se o sujeito da frase é singular, o verbo também deve ser singular, e se o sujeito é plural, o verbo deve acompanhar essa pluralidade. A importância da concordância correta é especialmente clara em contextos acadêmicos e formais. Uma falha na concordância pode levar a mal-entendidos e à perda de pontos em provas e exames.
Principais Conceitos da Concordância
Definição de Sujeito e Verbo
Para entender a subject-verb agreement, é necessário definir os termos envolvidos:
- Sujeito: O sujeito é quem realiza a ação na frase. Pode ser um substantivo ou um pronome.
- Verbo: O verbo é a ação ou estado do ser que está sendo descrito pelo sujeito.
Exemplos Práticos
A seguir, são apresentados exemplos que ilustram a concordância entre sujeito e verbo:
- She walks every morning. (Ela anda todas as manhãs.)
- They walk every morning. (Eles andam todas as manhãs.)
Regras Gerais de Concordância
Sujeitos no Singular e Plural
A regra mais básica é que um sujeito singular exige um verbo singular, enquanto um sujeito plural requer um verbo plural. Veja alguns exemplos:
- The cat runs fast. (O gato corre rápido.)
- The cats run fast. (Os gatos correm rápido.)
Sujeitos Compostos
Quando dois ou mais sujeitos estão unidos por “and”, o verbo geralmente será plural:
- Tom and Jerry are friends. (Tom e Jerry são amigos.)
No entanto, se os sujeitos forem considerados como um único grupo ou unidade, o verbo pode ser singular:
- Peanut butter and jelly is my favorite sandwich. (Manteiga de amendoim e geleia é meu sanduíche favorito.)
Sujeitos Indeterminados e Coletivos
Os sujeitos indeterminados e coletivos têm regras específicas.
- Para o pronome everyone, nobody, somebody, o verbo será sempre no singular:
- Everyone is invited to the party. (Todos estão convidados para a festa.)
Com sujeitos coletivos, o uso do verbo pode ser singular ou plural, dependendo do contexto:
- The team is winning. (A equipe está ganhando.)
- The team are celebrating their victory. (A equipe está celebrando sua vitória.)
Regras de Concordância para Verbos Auxiliares e Modais
Verbos Auxiliares
Os verbos auxiliares também devem concordar com o sujeito. Por exemplo:
- He has finished his homework. (Ele terminou sua lição de casa.)
- They have finished their homework. (Eles terminaram suas lições de casa.)
Verbos Modais
Os verbos modais não variam em número. Assim, a concordância se mantém com o verbo principal:
- He can play the guitar. (Ele pode tocar violão.)
- They can play the guitar. (Eles podem tocar violão.)
Desafios e Dicas para Interpretação de Textos
Dicas para Identificar Sujeitos e Verbos
Na interpretação de textos, é estratégica a identificação correta do sujeito e do verbo:
- Leia a frase atentamente e sublinhe o sujeito.
- Identifique o verbo e verifique se ele está no mesmo número e pessoa que o sujeito.
Concordância em Questões de Vestibular e ENEM
As provas costumam apresentar questões que testam o conhecimento sobre concordância. Esteja atento:
- Frases com sujeitos compostos podem confundir. Preste atenção se foram usados conectivos como “and” ou “or”.
- Questões que envolvem coletivos podem ser ambíguas e exigem análise do contexto.
Pontos Culturais Relacionados à Linguagem
A Importância da Concordância na Comunicação
Em contextos culturais, a utilização correta da concordância pode impactar a percepção de um falante nativo. Um erro pode ser interpretado como falta de atenção ou desinteresse pela língua.
Literatura e o Uso da Concordância
Autores renomados usam a concordância de forma contundente para criar ritmos e reinos de expressão em suas obras. A obra de Shakespeare e Mark Twain, por exemplo, destaca-se por apresentar questões de concordância que refletem a complexidade da língua inglesa. Eles exploram a rica estrutura da consciência linguística, e seus textos servem como referência valiosa para o estudo da concordância.
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