Português

Do que ou do que?

A língua portuguesa, com sua rica complexidade e nuances, apresenta desafios frequentes aos candidatos de concursos e vestibulares, especialmente nas sutilezas ortográficas que, muitas vezes, podem determinar o sucesso ou o fracasso em uma prova. Uma dessas sutilezas é o uso correto de “do que” e “do que”, expressões que, apesar de idênticas na escrita e sonoridade, ocupam funções diferentes na estrutura de uma frase. Preparar-se adequadamente para fazer uso correto dessas expressões requer não apenas conhecimento, mas também prática e um planejamento detalhado.

Antes de decidir adotar uma nova técnica de escrita ou aplicar um conhecimento recém-adquirido em provas e redações, é essencial consultar professores experientes ou recorrer a recursos educacionais confiáveis. A orientação adequada pode fazer toda a diferença, transformando potenciais erros em acertos seguros.

Diferenças Cruciais entre “Do Que” e “Do Que”

No estudo da língua portuguesa, é fundamental entender que, embora escritas da mesma forma, as expressões “do que” podem aparecer em contextos que exigem uma aplicação distinta, baseada na estrutura gramatical da frase onde estão inseridas. A seguir, exploraremos os usos e diferenças dessas expressões para esclarecer como devem ser aplicadas corretamente.

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Comparação

A expressão “do que” é frequentemente empregada em contextos comparativos, funcionando como uma conjunção integrante que estabelece uma comparação entre dois elementos. Observe o exemplo:

  • “Ele gosta mais de andar de bicicleta do que de correr.”

Neste caso, “do que” introduz o segundo elemento da comparação (correr), comparando-o ao primeiro (andar de bicicleta). A correta utilização dessa expressão é essencial para a clareza da comparação sendo feita.

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Indicação de Exceção

Em certas ocasiões, “do que” pode ser utilizado para indicar uma exceção, funcionando de forma semelhante a “menos que”, “salvo”, “exceto”. Por exemplo:

  • “Não falei com ninguém do que com você.”

Aqui, a expressão indica que a pessoa só falou com “você”, excluindo todos os demais. Esse uso, embora menos comum, é perfeitamente aceitável e compreensível em contextos adequados.

Esclarecimento sobre Uso Correto

Apesar de a forma escrita ser idêntica, a aplicabilidade de “do que” muda conforme o contexto. Saber distinguir esses contextos é fundamental para um uso correto da língua portuguesa. Na preparação para concursos e vestibulares, entender essas diferenças pode ser o que separa uma redação mediana de uma excelente. Alguns pontos para se atentar incluem:

  • Compreender claramente o contexto da frase para usar a expressão apropriada.
  • A prática constante de exercícios que envolvam comparação e exceção ajudará a fixar o uso correto.
  • Consultar materiais de confiança e buscar esclarecimentos com professores experientes são práticas recomendadas.

Em suma, tanto o uso de “do que” em comparações quanto como indicativo de exceção são corretos, desde que aplicados em contextos que exigem essas específicas construções gramaticais. Por isso, ao se deparar com questões ortográficas que gerem dúvidas, a preparação cuidadosa, o uso de recursos confiáveis e a prática constante são aliados valiosos dos candidatos a concursos e vestibulares.

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