Relative clauses: defining and non-defining
As cláusulas relativas, ou relative clauses, são estruturas gramaticais fundamentais em inglês que fornecem informações adicionais sobre um substantivo. Elas são essenciais no aprendizado do idioma e especialmente relevantes para estudantes que se preparam para vestibulares e o ENEM, onde a análise de textos e a identificação de elementos gramaticais são frequentemente exigidas. Compreender as cláusulas relativas ajuda os alunos a construir frases mais complexas e precisas, enriquecendo sua habilidade de comunicação e interpretação de textos.
Este tópico é dividido em duas categorias principais: defining relative clauses (cláusulas relativas definidoras) e non-defining relative clauses (cláusulas relativas não definidoras). Ambas têm funções distintas e suas diferenças são cruciais para a correta utilização dessas estruturas em contextos formais e informais.
Defining Relative Clauses
As defining relative clauses são usadas para fornecer informações essenciais que definem o substantivo que estão modificando. Sem essa cláusula, a frase perderia clareza ou precisão, pois não saberíamos a qual elemento específico ela se refere.
Exemplos e Estruturas
- The book that I borrowed from you is fascinating. – O livro que eu peguei emprestado de você é fascinante.
- People who exercise regularly tend to be healthier. – Pessoas que se exercitam regularmente tendem a ser mais saudáveis.
Nestes exemplos, as cláusulas relativas (“that I borrowed from you” e “who exercise regularly”) definem especificamente quais livros e quais pessoas estão sendo mencionados. A omissão da cláusula tornaria a frase ambígua ou incompleta.
Uso de Pronomes Relativos
Os pronomes relativos mais comuns utilizados em cláusulas definidoras são who, which, that, whose, e where. Cada um deles tem uma função específica e seu uso correto é essencial:
- Who: utilizado para se referir a pessoas.
- Which: utilizado para se referir a coisas ou animais.
- That: pode ser usado para pessoas, coisas e animais, e é frequentemente utilizado em contexto mais informal.
- Whose: indica posse.
- Where: refere-se a lugares.
Non-Defining Relative Clauses
As non-defining relative clauses são utilizadas para adicionar informações extras sobre um substantivo que já está claramente definido. Essas cláusulas não são essenciais para a compreensão da frase; a informação adicional pode ser omitida sem prejudicar o significado geral.
Exemplos e Estruturas
- My brother, who lives in New York, is visiting us. – Meu irmão, que mora em Nova York, está nos visitando.
- London, which is the capital of England, is very diverse. – Londres, que é a capital da Inglaterra, é muito diversa.
Nos exemplos acima, as cláusulas “who lives in New York” e “which is the capital of England” adicionam informações complementares, mas a frase principal ainda faz sentido se essas cláusulas forem removidas.
Uso de Vírgulas
Uma diferença importante entre as cláusulas definidoras e não definidoras é o uso de vírgulas. As non-defining clauses sempre devem ser precedidas e seguidas por vírgulas, enquanto as defining clauses não utilizam vírgulas:
- Defining: The car that I bought is red. (O carro que eu comprei é vermelho.)
- Non-Defining: My car, which I bought last year, is red. (Meu carro, que eu comprei no ano passado, é vermelho.)
Regras e Dicas
Formação de Cláusulas Relativas
Para formar cláusulas relativas, os alunos devem ter em mente algumas regras básicas:
- A cláusula relativa geralmente segue imediatamente o substantivo que modifica.
- O pronome relativo pode ser omitido em defining relative clauses, especialmente quando não é o sujeito da cláusula.
- Quando o pronome relativo é omitido, a estrutura da frase deve permanecer gramaticalmente correta.
Identificação em Provas
Durante a preparação para o ENEM e vestibulares, os estudantes devem ficar atentos a como as cláusulas relativas são utilizadas em contextos textuais. Aqui estão algumas dicas para ajudá-los a identificar e entender essas estruturas:
- Preste atenção nas informações que a cláusula fornece. Ela é essencial para o entendimento do sujeito em questão?
- Observe o uso de vírgulas. Elas são um sinal claro de que a informação adicional pode ser omitida.
- Leia as frases em voz alta. Isso pode ajudar a perceber se a frase ainda faz sentido com a cláusula removida.
Aspectos Culturais e Lingüísticos
As cláusulas relativas são uma parte integral da gramática inglesa, afetando a clareza e a concisão da comunicação. Compreender como usá-las corretamente não só ajuda em exames como o ENEM, mas também é vital na vida diária, especialmente em contextos acadêmicos e profissionais.
Em geral, a habilidade de articular pensamentos complexos por meio do uso de cláusulas relativas é um reflexo do domínio do idioma. Por exemplo, em redações e artigos acadêmicos, a utilização correta dessas estruturas é frequentemente esperada e valorizada.
Autoria e Referências
Autoras relevantes na área de linguística e gramática inglesa, como Michael Swan e Raymond Murphy, oferecem valiosas informações sobre o uso de cláusulas relativas em seus respectivos livros. Estudar suas obras pode proporcionar uma compreensão mais profunda e técnica sobre o tema.
Exercícios Práticos
Para fixar o aprendizado, os alunos são incentivados a realizar exercícios sobre cláusulas relativas. Aqui estão algumas sugestões:
- Transforme frases simples em frases complexas utilizando cláusulas relativas.
- Identifique cláusulas relativas em textos de leitura e analise sua função e importância.
- Crie exemplos próprios, utilizando diferentes pronomes relativos e estruturas para reforçar o conhecimento.
Por meio da prática e do entendimento das cláusulas relativas, os estudantes serão capazes de aprimorar suas habilidades na língua inglesa, aumentando suas chances de sucesso em provas e avaliações.
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